Calendário de eventos

Veja aqui os eventos 

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13/09 – Show preparatório para a Semana de lutas contra a violência do Estado

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Do dia 26 de setembro ao dia 02 de outubro, acontecerá a “Semana de Lutas contra a Violência do Estado”. A semana iniciará no dia 26 com a “Ação de Solidariedade: 1 ano de Ayotzinapa – Vivos os levaram, vivos os queremos!”

( https://www.facebook.com/events/873296982751477/) e finalizará com um grande ato “Nem redução, nem Fundação: por uma vida sem grades.”, no dia 02 de outubro.

Como preparação para a semana, convidamos a todxs para esse show, o dinheiro arrecadado pelas bandas será destinado para as atividades da semana.

Bandas:

Kapitalistik Dëth
http://kapitalistikdeth.bandcamp.com/

Motim
https://www.youtube.com/watch?v=qHISZ5o7C9A

Barbárie
https://www.youtube.com/watch?v=J-8Qg273ZQ8

Entrada: R$10


 

26/9 – Ação de Solidariedade: 1 ano de Ayotzinapa – Vivos os levaram, vivos os queremos!

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Nesse 26 de setembro completa 1 ano do desaparecimento dos 43 estudantes mexicanos de Ayotzinapa. Em solidariedade à luta de Ayotzinapa, e a todxs que compartilham da dor, da raiva, e da dignidade dos debaixo contra a violência dos de cima, faremos uma intervenção em São Paulo.

*Venha de camiseta branca e calça jeans.

Local: Praça do Ciclista Av. Paulista x Av. Consolação, São Paulo, às 15 horas
Naquele 26 de setembro de 2014, o Estado mexicano matou 6 pessoas e sequestrou 43 estudantes em Iguala. Se até agora os governos não respondem aonde estão os estudantes, de lá pra cá a mobilização e a solidariedade internacional por justiça e verdade tem sido incessante.

Em um momento em que vivemos o luto e a luta da chacina praticada pela polícia em Osasco, em que jamais esqueceremos os Amarildos, os Douglas, as Cláudias e tantos outrxs, mostramos com essa ação que se no México e aqui o Estado prende, desaparece e mata os de baixo, também a nossa resistência não tem fronteiras.

Essa ação é a abertura da Semana de Lutas contra a Violência do Estado – Nenhum(a) a Menos, que contará com uma série de atividades ao longo da semana e se encerrará com uma manifestação em memória aos 23 anos do Massacre do Carandiru – o ato será dia 2 de outubro, às 17h no Largo São Francisco.

https://www.facebook.com/events/873296982751477/


28/09 – SARAU CONTRA VIOLÊNCIA DO ESTADO + SLAM DO 13

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Segunda | 28/09/2015 | 19h
Terminal de Ônibus Santo Amaro

Diante de toda a barbárie praticada pelo Estado, nós, poetas e militantes, convidamos todas e todos para esse gesto poético-político. Contra os dobermanns e fuzis dos Poderosos, poesia-revide somando na Semana de Luta Contra a Violência do Estado!

Participam dessa construção:
Slam do 13 | Sarau Comungar | Sarau da Praga | Sarau Ocuparte | Sarau do Vale | Slam da Guilhermina | Slam da Resistência | MAP | Coquetel Motolove | Coletivo de Galochas | Grupo Teatral Parlendas | Rede 2 de outubro | Casa Mafalda | Projeto Comboio | Coletivo Desentorpecendo a Razão | Coletivo Mopat | Movimento Passe Livre SP | Pastoral Carcerária

COLA COM A GENTE!
PAZ ENTRE NÓS! GUERRA AO SISTEMA!

https://www.youtube.com/watch?v=J9ZUwhcc4dc


29/09 – Debate Público – Cidade em.contra.fluxo – Desmilitarização

17 hs – Praça Ramos – Escadaria do Teatro Municipal

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DEBATE PÚBLICO:

CIDADE.EM.CONTRA.FLUXO: DESMILITARIZAÇÃO.

Com:

– TULIO VIANNA
professor de direito penal da faculdade de direito da UFMG, doutor (UFPR) e mestre (UFMG) em direito

ADRIANA EIKO MATSUMOTO
professora da UFF Volta Redonda, psicologa e conselheira do CRPSP

MARCELO NAVES
Pastoral Carceraria

DANIEL CRUZ
Estudante de Direito da USP
Militante do Levante Popular da Juventude

dia 29/09 na ESCADARIA DO TEATRO MUNICIPAL!

Compareçam!

https://www.facebook.com/events/1795880827305573/


29/09 – Experimentação Edição Especial “Semana de Luta contra a Violência do Estado”

https://www.facebook.com/events/886327298089257/

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30/09 -Que merda é essa? #34: Mulheres encarceradas

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Atualmente, o Brasil é um dos estados que mais encarcera pessoas no mundo, em números absolutos e em números proporcionais.

Nos últimos 12 anos, o número de homens adultos presos no Brasil aumentou 130%, ao mesmo tempo em que o número de mulheres adultas encarceradas cresceu espantosos 256%. Dentre essas mulheres, mais de 60% dos casos está relacionado à famigerada guerra às drogas promovida pelo estado.

Na Semana de Luta Contra a Violência do Estado, a Casa Mafalda convida a todas as pessoas para debater a situação dessas mulheres, na maior parte do tempo invisibilizadas pela mídia e para a sociedade.

Estarão presentes:

– Tempestade, que passou 5 anos encarcerada pelo estado em São Paulo;

– Fernanda Matsuda, advogada e participante do Projeto “Tecer Justíca: presas e presos provisórios na cidade de São Paulo” (http://carceraria.org.br/wp-content/uploads/2013/02/rel_tecer_justiça_net.pdf), que por 8 meses esteve em contato com mulheres detidas “provisoriamente” na Penitenciária Feminina de Santana;

– outras convidadas, ainda a confirmar.

O debate acontecerá na quarta-feira, 30/09, a partir das 19h30, com entrada livre.

Por conta da disponibilidade de tempo das participantes, COMEÇAREMOS EM PONTO.

A Casa estará aberta a partir das 18h30.


 

3/10 – Hip-Hop Revolução: o Rap e o Reggae são Irmãos

 

Sábado, 3 de Outubro na Cidade Tiradentes (Extremo Leste de São Paulo)

https://www.facebook.com/events/509457239215396/

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2/10 – Ato em memória aos 23 anos do Massacre do Carandiru – nem redução, nem Fundação: por uma vida sem grades!

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Nesse 2 de outubro completam­-se 23 anos do Massacre do Carandiru. Após uma rebelião no pavilhão 9 da penitenciária originada de uma briga entre alguns presos, cerca de trezentos

policiais militares invadiram a casa de detenção do presídio e exterminaram (no mínimo) 111 homens desarmados e rendidos.

O Massacre do Carandiru não é de um caso isolado. A chacina é representativa da política prisional brasileira, que submete os detentos de seus presídios adultos e Fundações Casa à condições de vida degradantes e assédio constante dos agentes prisionais.

Viola­-se os os direitos mais básicos dos encarcerados porque, em sua enorme maioria, são sujeitos que sempre estiveram à margem do processo civilizatório brasileiro: indivíduos jovens,
pretos, pobres e periféricos. Nas quebradas de ondem saem nossos presos falta saneamento, falta creche, falta ensino e postos de saúde de qualidade. Esse mesmo Direito Penal que
responde com violência aos marginalizados, no entanto, conserva intactos sujeitos como Fleury e Pedro Campos, os mandantes do Massacre do Carandiru.

Nossa política criminal, além de seletiva, é massival. O Brasil já possui a terceira maior população carcerária do mundo, formada em boa parcela a partir de encarceramentos abusivos e ilegais. Não satisfeitos, setores ligados a indústria do cárcere tentam recrudescer ainda mais leis punitivas e restrivas de direitos, avançando com projetos de redução da maioridade penal e aumento do tempo máximo de internação nas Fundações Casa.

Os diversos massacres, reais e estuturais, não são consequências de falhas do Direito Penal; ao contrário, são o resultado de seu perfeito funcionamento como estrutura repressiva das classes dominantes. Sendo assim, entendemos que a luta contra as grades e massacres é indissociável de todas as demais lutas dos trabalhadores.

Por isso convidamos a todos que lutam por uma vida desmilitarizada, descriminalizada e livre de proprietários e patrões para relembrar nesse 2 de outubro os (ao menos) 111 que tombaram no Massacre do Carandiru e todas as outras vítimas da violência do Estado. Também é um dia para celebrarmos a resistência daqueles que sobrevivem aos massacres codianos e ainda encontram forças para lutar.
ATO EM MEMÓRIA DOS 23 ANOS DO MASSACRE DO CARANDIRU: sábado 02/10/2015, concentração no largo São Francisco às 17hs.

Pelo fim dos massacres, somos tod@s negr@s, pres@s, mulheres, indígenas, periféric@s,

sem­tetos, sem­terras, trabalhador@s!

Nem redução, nem Fundação: por uma vida sem grades!

 

ORGANIZAÇÃO:

Rede 2 de outubro

Casa Mafalda

Coletivo Desentorpecendo a Razão

Movimento Passe Livre SP

Projeto Comboio

Pastoral Carcerária

Coletivo de Galochas

Grupo Teatral Parlendas

Coletivo Mopat

Mães de Maio